Rosinha Di Nájoli Mastrângelo nasceu a 3 de maio de 1913. Iniciou seu trabalho como jornalista, em 1932, sendo uma das primeiras mulheres a trabalhar no jornal O Estado de São Paulo.
Admirada e, sobretudo, respeitada como artista e cidadã santista, teve longa carreira artística. Escritora, jornalista, poetisa e radialista. Cronista de Carnaval, escreveu, durante alguns anos, sob o pseudônimo de Pierrot Azul.
Mulher de hábitos simples e personalidade marcante, dedicou parte de sua vida à filantropia e à radiodifusão, na qual se iniciou em 1939, na Rádio Clube de Santos.
Escritora especializada em rádio novelas, arrebatou seus ouvintes durante quarenta anos. Seus programas Teatro de Atenas e Romance para Você ficaram em evidência durante onze anos, na Rádio Atlântica de Santos.
Suas poesias foram publicadas em dois livros: Poemas para seus Olhos e Sentimental. Em Momento de Meditação e Fatos sem Fotos presenteou o público com suas crônicas.
Em 1950, realizou o 1º Festival do Teatro Amador de Santos.
Faleceu na madrugada do dia 17 de setembro de 1986. Seu nome está perpetuado no Teatro de Arena, situado no Centro de Cultura “Patrícia Galvão”, em Santos.
Patrona da Cadeira nº 36 -
Rosinha Mastrângelo
Rosinha Di Nájoli Mastrângelo nasceu a 3 de maio de 1913. Iniciou seu trabalho como jornalista, em 1932, sendo uma das primeiras mulheres a trabalhar no jornal O Estado de São Paulo.
Admirada e, sobretudo, respeitada como artista e cidadã santista, teve longa carreira artística. Escritora, jornalista, poetisa e radialista. Cronista de Carnaval, escreveu, durante alguns anos, sob o pseudônimo de Pierrot Azul.
Mulher de hábitos simples e personalidade marcante, dedicou parte de sua vida à filantropia e à radiodifusão, na qual se iniciou em 1939, na Rádio Clube de Santos.
Escritora especializada em rádio novelas, arrebatou seus ouvintes durante quarenta anos. Seus programas Teatro de Atenas e Romance para Você ficaram em evidência durante onze anos, na Rádio Atlântica de Santos.
Suas poesias foram publicadas em dois livros: Poemas para seus Olhos e Sentimental. Em Momento de Meditação e Fatos sem Fotos presenteou o público com suas crônicas.
Em 1950, realizou o 1º Festival do Teatro Amador de Santos.
Faleceu na madrugada do dia 17 de setembro de 1986. Seu nome está perpetuado no Teatro de Arena, situado no Centro de Cultura “Patrícia Galvão”, em Santos.
Acadêmica Titular da Cadeira: Maria Cleonice Calisto dos Santos – Membro Efetivo.
Escritora, dedica-se à Literatura infanto-juvenil. Poetisa e artista plástica, cofundadora da APEBS – Associação dos Poetas e Escritores da Baixada Santista. Livros e trabalhos publicados.
Antecessora:
Neusa Simões Carito – Membro Fundador.