Considerada menina prodígio, pois tocava “de ouvido”, bem criança ainda, sob os cuidados e orientação de minha mãe, Stella Dalva do Amaral Andrade, professora de piano, recebi as primeiras noções sobre o instrumento, ao qual dediquei a vida. Tornei-me pianista formada pelas mãos dos insignes professores: Sebastião Ferraz Franco, meu mestre na Escola de Música São José, onde concluí o curso; Thereza Waeny Pessoa de Mello; José Augusto de Souza Lima; Célia Barreto; Ciro Gonçalves Dias; e Amaral Vieira.
Como prêmio pela brilhante audição na solenidade de formatura recebi bolsa de estudo da pianista-concertista Ana Stella Chic; do maestro João de Souza Lima, vieram elogios e o reconhecimento de técnica natural.
Paralelamente aos estudos musicais fui aluna do Colégio São José, em Santos, onde me diplomei professora.
Em curso coletivo, estudei com o renomado pianista Jacques Klein.Com Vânya Elias José, fiz o curso de interpretação musical e, com a musicista Marina Agapito, estudei Música de Câmera.
Realizei várias audições a convite das prefeituras Municipais de Santos, Cubatão, São José dos Campos, Atibaia, Bragança Paulista, Guarujá, São Vicente, e Cornélio Procópio (Paraná).
Participei, também, do Festival de Inverno, em Santos e Guarujá, em 1991.
Apresentei-me, ainda, no auditório de A Tribuna e, a convite do Centro de Expansão Cultural, no Tênis Clube de Santos, como recitalista.
Fui integrante da diretoria do Centro de Expansão Cultural de Santos, em várias gestões.
No Teatro Municipal Brás Cubas, em Santos, executei, com a Orquestra Municipal de Santos, o Concerto nº 1 de Beethoven, sob a regência do maestro Bruno Rocella consagrando-me concertista.
Convidada por Irmã Maria Cássia, ingressei na Academia Feminina de Ciências, Letras e Artes de Santos, tomando posse, em 08 de janeiro de 1988, na Cadeira nº 20, da Patrona Emiliana Delminda Senne do Amaral, ilustre poetisa. Pode parecer estranho que sendo eu musicista não tenha escolhido por patrona uma mulher ligada à música; devo explicar, contudo, que Emiliana Delminda Senne do Amaral é minha avó materna, o que muito me honra e orgulha.
Como acadêmica da AFCLAS, participei do evento lítero-musical, em homenagem à ilustre poetisa e acadêmica Maria José Aranha de Rezende, no Tênis Clube de Santos, coordenado pela acadêmica Maria Estela Meira Villani, e do Recital Didático, tendo como comentarista das obras a acadêmica Ana Lúcia de Souza Feijó da Silva, no auditório do Santos Atlético Clube, em Santos.
Cadeira nº 20 -
Dalva Helena Andrade de Mesquita
Nasci em Santos, no dia 10 de julho.
Considerada menina prodígio, pois tocava “de ouvido”, bem criança ainda, sob os cuidados e orientação de minha mãe, Stella Dalva do Amaral Andrade, professora de piano, recebi as primeiras noções sobre o instrumento, ao qual dediquei a vida. Tornei-me pianista formada pelas mãos dos insignes professores: Sebastião Ferraz Franco, meu mestre na Escola de Música São José, onde concluí o curso; Thereza Waeny Pessoa de Mello; José Augusto de Souza Lima; Célia Barreto; Ciro Gonçalves Dias; e Amaral Vieira.
Como prêmio pela brilhante audição na solenidade de formatura recebi bolsa de estudo da pianista-concertista Ana Stella Chic; do maestro João de Souza Lima, vieram elogios e o reconhecimento de técnica natural.
Paralelamente aos estudos musicais fui aluna do Colégio São José, em Santos, onde me diplomei professora.
Em curso coletivo, estudei com o renomado pianista Jacques Klein.Com Vânya Elias José, fiz o curso de interpretação musical e, com a musicista Marina Agapito, estudei Música de Câmera.
Realizei várias audições a convite das prefeituras Municipais de Santos, Cubatão, São José dos Campos, Atibaia, Bragança Paulista, Guarujá, São Vicente, e Cornélio Procópio (Paraná).
Participei, também, do Festival de Inverno, em Santos e Guarujá, em 1991.
Apresentei-me, ainda, no auditório de A Tribuna e, a convite do Centro de Expansão Cultural, no Tênis Clube de Santos, como recitalista.
Fui integrante da diretoria do Centro de Expansão Cultural de Santos, em várias gestões.
No Teatro Municipal Brás Cubas, em Santos, executei, com a Orquestra Municipal de Santos, o Concerto nº 1 de Beethoven, sob a regência do maestro Bruno Rocella consagrando-me concertista.
Convidada por Irmã Maria Cássia, ingressei na Academia Feminina de Ciências, Letras e Artes de Santos, tomando posse, em 08 de janeiro de 1988, na Cadeira nº 20, da Patrona Emiliana Delminda Senne do Amaral, ilustre poetisa. Pode parecer estranho que sendo eu musicista não tenha escolhido por patrona uma mulher ligada à música; devo explicar, contudo, que Emiliana Delminda Senne do Amaral é minha avó materna, o que muito me honra e orgulha.
Como acadêmica da AFCLAS, participei do evento lítero-musical, em homenagem à ilustre poetisa e acadêmica Maria José Aranha de Rezende, no Tênis Clube de Santos, coordenado pela acadêmica Maria Estela Meira Villani, e do Recital Didático, tendo como comentarista das obras a acadêmica Ana Lúcia de Souza Feijó da Silva, no auditório do Santos Atlético Clube, em Santos.
Patrona - Emiliana Delminda Senne do Amaral