Bárbara Eliodora Guilhermina da Silveira Gouveia de Bueno nasceu em 1759, na cidade de São João Del Rey.
Feminista politizada, num tempo em que a mulher era analfabeta, divulgou suas ideias libertárias e seu idealismo. Foi mulher que viveu adiante de seu tempo, assimilou e intuiu conceitos e conhecimentos inconcebíveis na sua época. Tinha ideias próprias e aprimorado senso de justiça social.
Esposa do poeta árcade Alvarenga Peixoto, um dos Inconfidentes, viu-o partir, como degredado, para as longínquas terras da África, onde faleceu. Viúva aos 30 anos, conseguiu lutar pelos pouquíssimos bens que restaram do arresto ilegal que sofreu, no qual foi arrolada, também, sua herança paterna.
Faleceu em 24 de maio de 1819 e teve enterro decente, em local reservado a pessoas de estirpe, no Cemitério de Gonçalo Sapucaí, em Minas Gerais.
Acadêmica Titular da Cadeira: vaga
Antecessoras: Idma Loyde Mazuchi Boczar - Membro Fundador. Leda Sylvia Mendes Szochalewicz. Maria Apparecida Pereira Franco.
Patrona da Cadeira nº 08 -
Bárbara Eliodora
Bárbara Eliodora Guilhermina da Silveira Gouveia de Bueno nasceu em 1759, na cidade de São João Del Rey.
Feminista politizada, num tempo em que a mulher era analfabeta, divulgou suas ideias libertárias e seu idealismo. Foi mulher que viveu adiante de seu tempo, assimilou e intuiu conceitos e conhecimentos inconcebíveis na sua época. Tinha ideias próprias e aprimorado senso de justiça social.
Esposa do poeta árcade Alvarenga Peixoto, um dos Inconfidentes, viu-o partir, como degredado, para as longínquas terras da África, onde faleceu. Viúva aos 30 anos, conseguiu lutar pelos pouquíssimos bens que restaram do arresto ilegal que sofreu, no qual foi arrolada, também, sua herança paterna.
Faleceu em 24 de maio de 1819 e teve enterro decente, em local reservado a pessoas de estirpe, no Cemitério de Gonçalo Sapucaí, em Minas Gerais.
Acadêmica Titular da Cadeira: vaga
Antecessoras:
Idma Loyde Mazuchi Boczar - Membro Fundador.
Leda Sylvia Mendes Szochalewicz.
Maria Apparecida Pereira Franco.