Poetisa de grande expressão na literatura brasileira, não só pela perfeição dos versos, mas pela polêmica despertada entre críticos literários acerca de sua obra.
Pelo espiritualismo religioso e utilização de vocabulário característico do Simbolismo, estudiosos a inseriram como representante dessa escola. Todavia, para outros, a perfeição de seus versos denota característica parnasiana.
No período de 1899 a 1900, utilizou os pseudônimos de Ida Salúcio e Hilário das Neves em suas publicações nos jornais de Natal.
Nascida em Macaíba, Rio Grande do Norte, aos 12 de setembro de 1876, teve passagem breve pela vida. Acometida pela tuberculose pulmonar, faleceu antes de completar 25 anos de idade, em Natal. Foi sepultada no Cemitério do Alecrim.
Teve um único livro publicado – Horto, em 20 de junho de 1900, cuja edição de 1000 exemplares esgotou-se em apenas dois meses. No Prefácio, o poeta Olavo Bilac se refere à autora como “... uma poetisa de raro merecimento”. E prossegue: “Horto será para os que amam a linguagem divina do verso, um dos livros que se leem com encanto crescente”.
Acadêmica Titular da Cadeira: vaga
Antecessoras: Ana Maria Amaral de Carvalho - Membro Fundador. Sophia Leite Cruz. Edna Gallo.
Patrona da Cadeira nº 01 -
Auta de Souza
Poetisa de grande expressão na literatura brasileira, não só pela perfeição dos versos, mas pela polêmica despertada entre críticos literários acerca de sua obra.
Pelo espiritualismo religioso e utilização de vocabulário característico do Simbolismo, estudiosos a inseriram como representante dessa escola. Todavia, para outros, a perfeição de seus versos denota característica parnasiana.
No período de 1899 a 1900, utilizou os pseudônimos de Ida Salúcio e Hilário das Neves em suas publicações nos jornais de Natal.
Nascida em Macaíba, Rio Grande do Norte, aos 12 de setembro de 1876, teve passagem breve pela vida. Acometida pela tuberculose pulmonar, faleceu antes de completar 25 anos de idade, em Natal. Foi sepultada no Cemitério do Alecrim.
Teve um único livro publicado – Horto, em 20 de junho de 1900, cuja edição de 1000 exemplares esgotou-se em apenas dois meses. No Prefácio, o poeta Olavo Bilac se refere à autora como “... uma poetisa de raro merecimento”. E prossegue: “Horto será para os que amam a linguagem divina do verso, um dos livros que se leem com encanto crescente”.
Acadêmica Titular da Cadeira: vaga
Antecessoras:
Ana Maria Amaral de Carvalho - Membro Fundador.
Sophia Leite Cruz.
Edna Gallo.